Manuel de Oliveira | Jorge Pardo | Carles Benavent
“IBERIA”
Manuel de Oliveira, guitarrista de exceção, a quem se pode aplicar o adjetivo de virtuoso, empresta às suas composições os reflexos de uma alma ibérica que lhe corre nas veias, sem contudo deixar latente um respeito e uma veneração intemporal pelas suas origens e tradições.
Aclamado pela crítica como um dos mais promissores guitarristas compositores da atualidade. Na base deste projeto encontra-se o seu primeiro trabalho discográfico, de título homónimo, Ibéria, que agora é transportado para o palco com a participação especial dos músicos espanhóis, aclamados internacionalmente, Jorge Pardo e Carles Benavent.
Um espetáculo único e irrepetível. Uma noite mágica, imperdível…
Lisboa 28 Jan. Centro C. Belém
Porto 30 Jan. Casa da Música
Ficha técnica:
– Manuel de Oliveira | Guitarras
– Jorge Pardo | Saxofone e Flauta
– Carles Benavent | Baixo Eléctrico
– Marito Marques | Bateria
– João Frade | Acordeão
– Paulo Barros | Piano
– Cantores convidados surpresa
SINOPSE
“Ibéria o lugar geométrico de um encontro de culturas e povos materializa-se em cena através da fusão dos sons e da triangulação de um imaginário comum e partilhado.
Enquanto espaço geográfico, a Ibéria foi e é o sentido presente e futuro de uma mescla de culturas que, em palco, – esse local mágico, – se transmuta pela paixão, pela capacidade técnica e pela criatividade, numa união de momentos, numa de síntese de linguagens, onde se envolvem três extraordinários músicos, três linguagens, três personalidades.
Este reencontro entre Manuel de Oliveira, Carlos Benavent e Jorge Pardo perfila-se como um novo capítulo de uma colaboração, que se fez amizade e os levou à concretização de uma obra que conta com13 anos de momentos inesquecíveis.
É desta fusão, desta triangulação de sonoridades do imaginário ibérico com diferentes estilos musicais que rondam o fado, o jazz, o flamenco e a música popular portuguesa que brotam os sentimentos, a mestria e os mais inesperados diálogos concebidos por estes três músicos mestiços na forma de compor e unidos pela mais universal das expressões humanas.”
Texto de Isabel Carvalho